sábado, 15 de setembro de 2007

[doc-n] júlio cesar [gases]

O filme Mondovino retrata o passado, presente e o futuro do vinho junto à globalização do mundo. No documentário Jonathan Nossiter visita algumas regiões como Pernambuco, Bordeuax, Napa, Florença, Toscana, Cafayate na Argentina e Califórnia entre outras localidades no caminho do vinho.
Ao longo do filme são abordados itens como relações humanas, industrialização, política e a padronização de bens de consumo. O filme conta história de grandes vinicultores como a família Mondavi o mais poderosos produtores de vinho da Califórnia e pequenos produtores como a família De Montille que luta para manter as suas terra e manter a tradição na produção de vinho em meio a globalização. No passado a produção de vinho era elaborada por famílias tradicionais por pessoas que com suas técnicas artesanais produziam vinhos de ótima qualidade a seus paladares. Com a globalização o vinho passa ser produzido em qualquer lugar principalmente com ajuda da tecnologia e novas técnicas de cultivo e produção da bebida, deixando de ser um bem de uma determinada região e passando ser um bem mundial. O vinho no passado fazia parte de uma relação religiosa com o homem agora querem apenas consumir. As pessoas na atualidade não tiveram nenhuma relação com vinho e nem família e atuam como profissionais no mercado. A construção de uma marca está ligada diretamente à cultura das pessoas como o modismo e a imagem que contrapartida alimenta cada vez mais esse mercado competitivo que vivemos. Com evolução dos tempos no mercado do vinho surgem profissionais como consultores de vinhos e enólogos que fazem degustações de vinhos e determinam notas de boa qualidade e preços dos vinhos construindo assim uma boa ou má imagem da bebida avaliada para os consumidores. O vinho como experiência de paladar quando se bebe não se leva a lembrança do passado dos pequenos vinicultores e vinhedo, mas sim a construção de memória e sensação do momento.
Para Robert Park um dos principais crítico de vinho, “vinho bom é o que lhe agrada”.

Palavra-chave: Gases

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Biografia

Robert Parker
O americano Robert Parker, de 59 anos, é uma rara unanimidade internacional. Ele é considerado, há quase 30 anos, o crítico de vinhos mais influente do mundo. Formado em História e Direito, Parker trabalhou durante dez anos como advogado no banco Farm Credit, em Baltimore, nos Estados Unidos. Apaixonado por vinhos, em 1978 começou a escrever sobre os tintos e brancos que tomava, num folheto mensal que enviava aos amigos. No começo da década de 80, largou o emprego e decidiu transformar o folheto num jornal. Nascia o The Wine Advocate (O Advogado do Vinho), que se tornou um guia de referência para os consumidores americanos. Parker se tornou uma estrela ao avaliar a safra de 1982 dos vinhos de Bordeaux, na França, como "soberba". Foi uma opinião oposta à dos críticos franceses. Anos depois, abertas as garrafas, viu-se que Parker tinha razão. A partir daí, sua influência só aumentou. Nos anos 80, ele criou um ranking de avaliação de vinhos que confere até 100 pontos a cada garrafa. Suas notas são capazes de provocar a ruína de alguns produtores - ou de elevar o preço de seus vinhos às alturas. Todo esse poder tornou Parker uma figura polêmica. Ele é odiado pelos críticos, que o acusam de provocar uma padronização dos vinhos em torno de seu gosto pessoal. E amado pelos fãs, principalmente os americanos, que praticamente aprenderam a tomar vinho lendo suas avaliações.

notícias
Pinguelli alerta para aumento de emissões de gases que produzem o efeito estufa pelo setor elétrico
As emissões pelo setor elétrico brasileiro de gases que produzem o efeito estufa vão aumentar nos próximos anos por causa da contratação de novas usinas termelétricas, em lugar das hidrelétricas. O alerta foi feito nesta quinta-feira (23) pelo secretário-executivo do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, Luiz Pinguelli Rosa, durante audiência pública da Comissão Mista Especial de Mudanças Climáticas realizada no auditório da Coordenação dos Programas de Pós-Graduação de Engenharia (Coppe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
- O Brasil está indo na contra-mão na área ambiental, pois está saindo das hidrelétricas para coisas piores. Isso é o resultado dos últimos leilões de energia, uma vez que o mercado age cegamente e isso, ambientalmente, não é muito bom - disse Pinguelli Rosa, durante a audiência que foi presidida pelo deputado Sarney Filho (PV-MA) e contou com a presença do presidente da comissão, deputado Eduardo Gomes (PSDB-TO), além dos deputados Augusto Carvalho (PPS-DF) e Dr. Adilson Soares (PR-RJ).
Na opinião de Gomes, a comissão deverá atuar como foro de debate sobre essa questão, uma vez que o atual modelo de leilões de energia, a seu ver, está "equivocado". O presidente da comissão disse ainda que o Brasil está atrasado na definição de uma legislação de combate ao aquecimento global, em relação a outros países.
Durante a sua palestra, Pinguelli observou que as hidrelétricas - que emitem menos gases que produzem o efeito estufa - ainda podem ser consideradas como a "opção natural do Brasil". As dificuldades na obtenção de licenciamento ambiental, porém, estariam afastando novas usinas hidrelétricas dos leilões para compra de energia.
O professor defendeu o estímulo a fontes alternativas de geração de energia elétrica, como a eólica e a proveniente do uso de biomassa. Ele informou que deve ser montada em breve pela Coppe, no Ceará, uma usina piloto de geração de energia a partir do movimento das ondas dos mares. "Este é um ovo de Colombo", definiu Pinguelli, ao informar que o potencial para geração de energia a partir das ondas pode vir a ser o equivalente a toda a energia produzida atualmente no país.
Ainda durante a audiência, o consultor Roberto D'Araujo atribuiu a falta de usinas hidrelétricas nos leilões à descontinuidade de estudos ambientais. Ele recordou que são necessários quase seis anos de estudos para que novas usinas possam entrar nos leilões e lamentou que não existam atualmente muitos projetos já estudados "na prateleira, para oferecer aos investidores".
O coordenador-executivo do Instituto Virtual Internacional de Mudanças Climáticas, Marcos Freitas, defendeu a regulamentação do uso de águas para geração de energia elétrica em terras indígenas. Ele informou que no Canadá, onde já existe essa regulamentação, as populações indígenas recebem royalties pela geração de energia. Com isso, disse ele, voltou a crescer o número de índios nas comunidades beneficiadas.
Marcos Magalhães / Agência Senado(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Um girassol crecse em meio a uma área desértica em Cuenca, Espanha. Após uma semana de árduas negociações sob patrocínio da ONU em Viena, os países que ratificaram o Protocolo de Kyoto não conseguiram ainda chegar a um acordo para reduzir as emissões de gases de efeito estufa a partir de 2012.

Ausência de acordo em Viena sobre emissões de gases de efeito estufa
Há 1 dia
VIENA (AFP) — Após uma semana de árduas negociações sob patrocínio da ONU em Viena, os países que ratificaram o Protocolo de Kyoto não conseguiram ainda chegar a um acordo nesta sexta-feira para reduzir as emissões de gases de efeito estufa a partir de 2012.
Yvo de Boer, organizador da Conferência das Nações Unidas sobre a mudança climática (CMNUCC), declarou aos jornalistas na tarde desta sexta-feira que os 175 estados presentes estavam tentando alcançar uma "solução conjunta".
De Boer se disse "confiante em que uma solução se encontrada".
No entanto, outras fontes evocaram um bloqueio, e insinuaram que a possibilidade de chegar a um acordo ainda nesta sexta-feira eram remotas.
Convidados pela CMNUCC, mil especialistas viajaram a Viena para definir compromissos contra o aquecimento global para depois de 2012, ano em que expirará o Protocolo de Kyoto.
Sua missão é preparar a conferência dos 191 Estados membros da CMNUCC, entre os dias 3 e 14 de dezembro em Bali, na Indonésia, cujo objetivo será definir o que acontecerá depois da expiração do Protocolo de Kyoto.
A meta desta sexta-feira é chegar a um acordo para que os países ricos diminuam suas emissões em 25% a 40% antes de 2020, como sugeriu a União Européia.
Esta meta é conforme às recomendçaões dos cientistas do grupo intergovernamental de especialistas sobre a evolução do clima, para evitar que a média da temperatura global aumente mais de 2 graus.
"Ficar abaixo de 25% a 40% daqui a 2020 seria completamente inaceitável", avisou Red Constantino, da associação Greenpeace.
No entanto, cinco países (Japão, Nova Zelândia, Canadá, Rússia e Suíça) não concordaram com esses números, enfurecendo as ONG.

ONU pede mais liderança países ricos na redução emissões gases
A ONU pediu hoje uma maior liderança dos países desenvolvidos no combate às causas das alterações climáticas com medidas mais ambiciosas no corte de emissões de gases que aumentam o efeito estufa e um aumento da cooperação com os países em desenvolvimento.
A questão é «quais os compromissos os países desenvolvidos vão concretizar na próxima fase (após o Protocolo de Quioto) para mostrar a liderança necessária», disse Yvo de Boer, secretário-geral da Convenção das Nações Unidas para as Alterações Climáticas (UNFCCC, em inglês).
«Uma pedra angular do Protocolo de Quioto é que os países desenvolvidos assumam a liderança na redução de emissões porque são os que, fundamentalmente, causam o problema», salientou De Boer.
O secretário-geral da UNFCCC falava, em Viena, no início de uma reunião da ONU preparatória da Conferência sobre Alterações Climáticas da ONU do final de ano em Bali (Indonésia), destinada a conseguir um acordo sucessor do Protocolo de Quioto, que expira em 2012.
«Este diálogo vai dar uma indicação sobre a direcção em que nos devemos movimentar para dar uma resposta a longo prazo sobre as mudanças climáticas», disse De Boer.
De Boer citou como exemplo entre os países desenvolvidos a meta estabelecida pela União Europeia para que 20% do consumo energético de 2020 seja de fontes renováveis e apontou que esse é o caminho a seguir.
Salientou que os relatórios apresentados este ano pelos cientistas do Painel Intergovernamental sobre Alterações Climáticas (IPCC) indicam que a acção do homem está por trás do aquecimento global e que a tecnologia para mitigar os efeitos existe.
Por isso, é necessária uma cooperação maior entre os países ricos e pobres para ajudar estes últimos a potenciar o uso de energias limpas a longo prazo por meio de incentivos económicos, disse.
«Penso que os mecanismos de mercado e a cooperação internacional oferecem uma excelente oportunidade para reduzir as emissões para um custo aceitável e fazer com que outros países possam adoptar o caminho do desenvolvimento sustentável», disse De Boer.
A ONU afirmou que para facilitar a aplicação do novo acordo, o prazo limite é 2009.
O Protocolo de Quioto, ratificado por 166 países, fixou como meta que 35 países industrializados reduzissem as emissões de gases poluidores até 5% abaixo dos níveis de 1990, algo que por enquanto está longe de ser cumprido.
Entre os países industrializados, os EUA (maiores consumidor de energia do mundo) e a Austrália não aplicam o acordo. Países em desenvolvimento com elevadas taxas de crescimento como a Índia e a China também não são obrigados a cumpri-lo.
De Boer frisou que as duas grandes economias em desenvolvimento da Ásia adoptaram medidas de redução voluntária: a Índia propôs-se obter 25% da sua energia por fontes renováveis em 2030 e a China melhorará a respectiva eficiência energética em 20% nos próximos anos.
27-08-2007 17:09:59

Brasil rejeita proposta alemã sobre cálculo para redução de CO2
Publicada em 31/08/2007 às 04h05m
Graça Magalhães-Ruether - Correspondente do Globo
BERLIM - O Brasil vai recusar a proposta apresentada na quinta-feira pela chanceler federal alemã Angela Merkel de um cálculo per capita das emissões de gases-estufa dos países emergentes. José Domingos Miguez, chefe da delegação brasileira que participa da reunião preparatória para a cúpula da Convenção da ONU sobre Mudanças Climáticas, em Viena, disse que a posição defendida nas negociações para a redução das emissões dos gases do efeito de estufa destaca a responsabilidade histórica dos países ricos.
Na véspera, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, havia dito que o Brasil teria uma posição menos defensiva nas questões relacionadas ao aquecimento global. Nas negociações internacionais, as áreas diplomática e ambiental do governo estariam instruídas a assumir compromissos mais ambiciosos, como a adoção de metas internas para reduzir os níveis de emissão de carbono.
A chefe do governo alemão, que detêm este ano a presidência rotativa do G-8, apresentou a proposta do "cálculo per capita" com o objetivo de incluir os países emergentes (grupo do qual o Brasil faz parte) num compromisso de redução das emissões. Segundo ela, os países em desenvolvimento poderiam aumentar as emissões até atingir o nível dos países desenvolvidos. Depois disso precisariam reduzir em proporção igual.

Brasil quer eliminar uso do gás CFCO Brasil já não importa mais CFCs, os gases que destroem a camada de ozônio utilizados até pouco tempo em aparelhos como geladeiras e condicionadores de ar. Além disso, esses gases devem ser completamente eliminados até 2009, segundo informações da Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade de Vida do Ministério do Meio Ambiente (MMA). “Hoje, a gente usa o CFC só para fins médicos, aquelas bombinhas de asmático, os inaladores, e mesmo assim até 2009, no máximo até 2010, isso também vai ser abandonado”, afirmou, em entrevista à Agência Brasil, o diretor do Departamento de Mudanças Climáticas, Ruy de Góes.Ele explica que o Brasil adiantou em três anos o prazo estipulado pelo protocolo, negociando com a indústria um calendário para a produção somente de aparelhos sem CFC. “O que a gente usa hoje de CFC no Brasil é só para manutenção dos equipamentos velhos, e mesmo assim o que se usa é o CFC reciclado”, diz.“A gente calculou qual foi o efeito desse cronograma que o Brasil adotou, mais rígido do que aquele previsto pelo protocolo, e com isso a gente conseguiu economizar a emissão de [gás CFC equivalente a] cerca 360 milhões de toneladas de CO2”. Segundo o diretor, os gases CFCs, além de prejudicar a camada de ozônio, tem um poder de aquecimento global quase 11 mil vezes maior do que o gás carbônico. Dessa forma, não utilizar os CFCs também contribui para diminuir o efeito estufa, que causa o aquecimento do planeta.Além dos CFCs, outras substâncias químicas também são controladas pelo Protocolo de Montreal e seu uso deve ser eliminado. Uma dessas substâncias é o gás brometo de metila, utilizado como agrotóxico. “Temos o prazo até 2015 para eliminar o brometo de metila e, na agricultura, a partir de 1º de janeiro deste ano já não se usa mais esse gás”, afirma Ruy de Góes.“O próximo passo é um outro gás também controlado pelo Protocolo de Montreal, ou uma família de gases, que são os HCFCs”, diz o diretor. Ele explica que, segundo o protocolo, o prazo para acabar com o uso desses gases, que ainda são utilizados em aparelhos como geladeiras e condicionadores de ar, seria até 2040. “O Brasil e a Argentina estão propondo que se congele a produção do gás nos níveis de 2010 e que progressivamente ele vá sendo abandonado, até que em 2030 ele praticamente sumiria do mercado”, afirma.Ele explica que essa é uma das propostas que serão discutidas no próximo encontro das partes que assinaram o protocolo. A reunião vai acontecer em setembro, na cidade de Montreal, no Canadá, em comemoração aos 20 anos de criação do protocolo. (Agência Brasil)


links
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?594
http://www4.prossiga.br/Lopes/prodcien/fisicanaescola/cap14-1.htm
http://www.10emtudo.com.br/demo/fisica/estudo_dos_gases/index_1.html
http://www.ibg.com.br/
http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./energia/gases/index.php3&conteudo=./energia/gases/gases.html

2 comentários:

cacá disse...

oi fred!
aki é a Ana Carla
poderia me adicionar?
cacaturismo.blogspot.com

Clayton Gandra disse...

Fala fred! aqui depois vai lá no blog como te falei por email. quando tiver u mtempim vo dar uma olhda aqui tb! e vê se atualiza aqui né po!!! uheaheh abraço