segunda-feira, 24 de setembro de 2007

[doc-m] juliana [bonitinho]

A aula do dia 14/09/2007, começa com a discussão sobre os trabalhos feitos na aula anterior.
O professor cita que no séc XVll, para se fazer um sapato era um processo minucioso, hoje se compra direto, não consegue narrar com detalhes, as pessoas não se interessam mais com as coisas. Temos todos os estímulos ao mesmo tempo, impossibilidade de todas as experiências. O Fred (professor), cita um livro lido por ele que fala sobre a história da sardinha, até o consumo final...isso demonstra que as pessoas não sabem de onde vem as latinhas de sardinha ou a lata, e qual a relação entre elas.
Assistimos a um filme de nome Amarcord de autoria de Frederico Fellini. Através dos olhos do personagem Titta, o diretor Federico Fellini revê a sua vida familiar, a religião, a educação e a política dos anos 30, época do fascismo.
Fala dos sonhos de um outro mundo, sonhos alimentados pelos turistas de um hotel de luxo, por um transatlantico que por ali passa, pelo cinema e pelo início do fascismo.
Entre os personagens estão o pai e a mãe de Titta; um padre que escuta confissões só para dar asas à sua imaginação anti-convencional; Gradisca, a mulher da tabacaria; Volpina, a ninfomaníaca, o tocador de acordeão cego, entre outras personalidades do povoado. É um filme discreto e sereno, com momentos poéticos, irónicos, plenos de sensibilidade e com uma alegria comedida. Entre algumas curiosidades sobre o diretor, podem ser citadas que Fellini nega que o filme seja uma autobiografia da sua própria infância. O título Amarcord é uma referência à tradução fonética da expressão io me ricordo (eu me lembro), usada na regiãode Emilia - romagna, onde o diretor nasceu. Apesar de lançado em 1973, Amarcord concorreu ao Oscar de1976, pois seu lançamento nos Estados Unidos ocorreu apenas naquele ano. e negou que o filme fosse umaautobiografia, mas reconhecia que existiam semelhanças São destaques no filme Nino Rota e minucioso figurino de Danilo Donati.

Neste filme mostra uma história de um monte de gente contando um monte de coisa, pessoal se vê, vê a sexomaníaca, e vê as gostosas da cidade.No estado vivido as histórias se procedem.
Acabado o filme, o Fred nos conta sobre seu Blog e sobre a história de sua viagem a Recife, ele resolveu pegar uns dias para descansar e resolveu ir para Recife, lá conheceu uma pessoa que o chamou para plantar árvores no asfalto, e ele foi, plantou 12 árvores e conheceu muitas pessoas, tais como Fernando o caminhoneiro que o levou para sua casa , também conheceu Valtecí, Raimunda, e Telma e ele entra na história como protagonista, comeu giló, macacheira, cuz cuz e todas as comidas típicas da região...
Ele obteve uma grande noção de arte pois o projeto era colocar mudas de árvore durante 3 dias, plantar na cidade, depois tirar foto e começar novamente. Tem um responsável para cada muda plantada, que vigia todo seu processo evolutivo depois a pessoa conta a história da planta durante 30 dias analisando-a.
Mesmo estando em Recife, Fred não se contenta e come Mc Donalds, olha o padrão EUA. E ainda diz que somos uma geração que conhecemos praia, pois na época de nossos pais não era tão fácil como atualmente. Cita ainda que ir para Recife comer camarão, é melhor ir para Guarapari. Ele queria trazer desta visita tão inusitada, o sutaque, o jeito carinhoso de falar : “ Meu linduu, não se avexe”.
Novamente como citado por Bruno Paiva na aula anterior somos interrompidos desnescessáriamente pela cordenadora Fabiana para entregar o jornal de Turismo.
Voltando a aula, fazia 10 anos que Fred não viajava para um lugar mais distante, ele não tinha sedução de comer camarão e ir a praia. Esta geração não vai chegar a lugar algum, vão se cansar de praia, diz ele.
Logo após a citação de sua viagem, fomos elaborar um texto de recortes de jornal sobre as palavras e a imagem e como elas marcam uma história. Palavras: Biboquê, sonho, chapinha de cabelo, peixe grande, vinho.
O meu texto ficou assim: “ Algumas pessoas têm a chance de tornar seus sonhos realidade. Alguns fatores são modificáveis como: histórico – familiar e metas. Daniele é uma menina que sonha com a carreira de piloto de aeronave. Seu pai é dentista e sua mãe professora, a sua história familiar não tem nenhum indício para esta idéia... mas sonhos movem o mundo... é só acreditar!”
Ao final da aula o professor dá a palavra chave: Bunitinho.
A Grazi e a Andreia fazem uma apresentação da viagem feita pela dupla a Diamantina. Dizem que o padrão chapinha no cabelo foi despadronizado pois ela se molhou e saiu do convencional.

Palavra Chave: Bonitinho

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