quarta-feira, 24 de outubro de 2007

[doc-m] mariana assis [namorado]

Ele começa a aula falando de Educação Patrimonial e cita uma autora que se chama Hannah Arendt( que será falado no texto)
No dia 28/09/2007 a aula foi iniciada com a materia de Educação Patrimonial relacionando com o que é Educação Patrimonioal, educar, educação, apropriação e valorização, patrimonio cultural, turismo cultura e preservação.
“O princípio básico da Educação Patrimonial é a experiência direta dos bens e fenômenos culturais, para se chegar à sua compreensão e valorização, num processo contínuo de descoberta. “A realização de inúmeras oficinas de treinamento de professores na prática da metodologia proposta promoveu a disseminação do método e das experiências, enriquecida pela contribuição de cada agente educacional em seus diferentes contextos.” (Maria de Lourdes Parreiras Horta)
Foi discutida varias vezes o que é Educação Patrimonial comenta-se tambem sobre a crise patrimonial, onde Bejamin fala que precisamos acordar o ser humano. Não e padronizar precisamos construir a propria história, onde ele volta no começo das aulas falando de sonho com a palavra chave dessa aula biboque. Onde o Fred pega um gancho em em educação e diz que a ação esta voltada para o mundo.
Num instante da aula tambem há uma discussão sobre padronização x educação .o professor faz um comentrio onde:
-Até onde vale a pena preservar os monumentos, obras, etc...
Por exemplo a tumba faz parte do imaginario (patrimonio da humanidade) o que esta em jogo é o uso (experiencia, pois até isso muitas pessoas nem sabiam que existiam.
Foi usada no meio da aula varias vezes a palavra namorada que vem do verbo namorar que pela nossa lingua portuguesa tem o significado de atrair, seduzir; desejar muito, cobiçar, olhar com enlevo. Onde o professor e o Bruno Rímulo às vezes não se entendiam, pois o Bruno tem uma visão que se tem que preservar para as pessoas poderem ter a essência porque senão não vai ter graça enquanto o professor já pensa que se não tiver o lugar mais que se tenha outro valor ou outras experiências sejam passadas no mesmo lugar às vezes tem muito mais importância do que um lugar preservado ou restaurado.
Um exemplo que o Fred deu em sala foi que o caminho não é um monumento histórico mais sim uma nova vivencia.
Houve uma polemica na sala também quando o Bruno Paiva coloca a questão do carro de boi em Matutina / MG com a expressão “Reviver o passado”,onde a Grazi coloca que é totalmente contraditório a expressão, pois uma coisa que já passou não tem como você vivenciar igual como foi.O Bruno Paiva já acha que relembrar a historia dos carros de boi é bom para a população e os turistas mas a Grazi coloca um ponto em questão que talvez nem os carros de boi são chamados assim hoje e que temos que tomar cuidado com isso porque talvez nem as pessoas que carregam esses carros querem que os chamem assim mas o Bruno responde que ainda sim os carros são chamados assim.
O professor também citou um livro de José Saramago nascido na aldeia ribatejana de Azinhaga, concelho de Golegã, no dia 16 de Novembro de 1922, embora o registro oficial mencione o dia 18. Seus pais emigraram para Lisboa quando ele ainda não perfizera três anos de idade. Toda a sua vida tem decorrido na capital, embora até ao princípio da idade madura tivessem sido numerosas e às vezes prolongadas as suas estadas na aldeia natal. Fez estudos secundários (liceal e técnico) que não continuar por dificuldades econômicas
ele escreveu “Intermitências da morte” que foi um livro publicado em 2005. Sua frase inicial "No dia seguinte ninguém morreu" é ponto de partida para ampla divagação sobre a vida, a morte, o amor e o sentido, ou a falta dele, da nossa existência.
Fiel ao seu estilo e ainda mais sarcástico e irônico, Saramago vai além de reflexões existenciais, fazendo uma dura crítica a sociedade moderna (o país da obra é fictício) ao relatar as reações da Igreja, do Governo, do Clero, dos repórteres, dos filósofos, dos economistas, das funerárias, casas de pensão, hospitais, seguradoras, das famílias com um moribundo em casa, da máphia, etc.

biografia
Hannah Arendt (Linden14 de outubro de 1906 — Nova Iorque 1975) foi uma teórica política alemã,muitas vezes descrita como filosofa apesar de ter recusado essa designação.Nascida numa rica e antiga família judia de Linden, Hanôver, fez os seus estudos universitários de teologia e filosofia em Konigsberg (a cidade natal de Kant, hoje Kaliningrado). Arendt estudou filosofia com Martin Heidegger na Universidade de Marburgo, relacionando-se passional e intelectualmente com ele. Posteriormente Arendt foi estudar em Heidelberg, tendo escrito na respectiva universidade uma tese de doutoramento sobre a experiência do amor na obra de Santo Agostinho, sob a orientação do filósofo existencialista Karl Jaspers.Trabalhou nos Estados Unidos em diversas editoras e organizações judaicas, tendo escrito para o "
Weekly Aufbau". Em 1963 é contratada como professora da Universidade de Chicago onde ensina até 1967, ano em que se muda para a New School for Social Research, instituição onde se manterá até à sua morte em 1975.
O trabalho filosófico de Hannah Arendt abarca temas como a
política, a autoridade, o totalitarismo, a educação, a condição laboral, a violência, e a condição de mulher.

links

http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2003/ep/pgm1.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/As_Intermit%C3%AAncias_da_Morte
http://www.caleida.pt/saramago/biografia.html
http://www.priberam.pt/dlpo/dlpo.aspx

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